Tudo foi tão claro e raro
(As paradas são contínuas e mutuas)
Tudo o que aconteceu foi por engano
(Tudo o que girou parou agora
Tudo o que parou se voltará pra fora)
O projeto do meu corpo hoje ecoa
Pede um fim para um ciclo
O vazio repentino soa
(Vazio no peito)
À noite me olhou
Lembrando a voz que chora
A voz que me chamou
Pede pra que eu vá embora
Os olhos seus já não se voltam mais pra mim
Sem começo e meio hoje eu vejo apenas fim
Peço apenas a dor do perdão
Pra que não cometas nada em vão
Hoje te deixo em paz
(como fazia tempo que eu não escrevia nada... aqui vai uma coisinha sentimental!)
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
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